A Dra. Roberta Pansera (CRM 27052) é formada em Dermatologia pela Universidade de Caxias do Sul – UCS. Suas principais áreas de atuação são cosmiatria – ciência que estuda a beleza humana –, estética e lasertearpia, proporcionando tratamentos e protocolos específicos para diferentes finalidades, mas com o objetivo único de promover saúde e bem-estar a seus pacientes.
A rosácea pode ser diagnosticada pelas manchas avermelhadas que surgem na face, principalmente, no público feminino acima dos 25 anos. Embora seus sintomas não possuam uma causa específica, estão relacionados à fatores genéticos e, até mesmo, a vasos sanguíneos mais frágeis. Contudo, quem sofre com o incômodo estético e funcional da doença deve estar atento a alguns cuidados essenciais para o seu tratamento, junto a uma boa avaliação médica.
A rosácea é considerada uma doença crônica que provoca a vermelhidão de determinadas regiões do rosto, bem como a sensibilidade da área. Logo, ao buscar um tratamento para atenuar seus sintomas, é necessário saber o grau e o estágio da doença na pele para evitar o seu agravamento ou a aparição de manchas na face. Com a avaliação de um dermatologista, o profissional poderá indicar o protocolo mais adequado, podendo ser a laser ou tópico, a fim de controlar a doença, pois vale lembrar que a rosácea não tem cura.
Diferente do que muitos pacientes pensam, a rosácea tem diferentes tipos e para cada tipo, há um cuidado mais específico. Confira:
Nesse tipo, a pele apresenta a vermelhidão com os vasinhos faciais mais aparentes. Pode ser notada na região central do rosto e se agrava com o consumo de bebidas alcoólicas e com a exposição solar, por exemplo. Seu principal sintoma é percebido pela ardência na região afetada.
A rosácea do tipo fimatosa torna a pele mais espessa e vermelha, além de ter a possibilidade de alterar o tamanho de áreas como o nariz, a partir do aumento de pele.
Esse tipo de rosácea tem como característica, o surgimento de lesões inflamatórias pápulo-pustulosas, semelhantes a espinhas.
A rosácea ocular atinge a região dos olhos, próximo aos cílios, resultando na vermelhidão já características e na descamação da pele.
Alguns cuidados podem auxiliar na prevenção do surgimento da doença, assim como, remediar o seu agravamento. Desta forma, é importante estar atento à proteção da pele, utilizando protetor solar (com o fator de proteção de acordo com a sua pele), evitando a exposição às altas temperaturas, como calor e frio, assim como, evitar o consumo de comidas exóticas, tanto picantes quanto quentes. Consulte seu dermatologista periodicamente e saiba qual tratamento é mais indicado para o seu caso.
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