A Dra. Roberta Pansera (CRM 27052) é formada em Dermatologia pela Universidade de Caxias do Sul – UCS. Suas principais áreas de atuação são cosmiatria – ciência que estuda a beleza humana –, estética e lasertearpia, proporcionando tratamentos e protocolos específicos para diferentes finalidades, mas com o objetivo único de promover saúde e bem-estar a seus pacientes.
A renovação celular é um dos benefícios mais procurados nas clínicas estéticas, e o peeling é um ótimo procedimento para esses casos. O método é muito versátil e pode ser utilizado para tratar rugas, linhas de expressão, cicatrizes de acne, manchas, melasma e muito mais! A seguir, você conhece mais sobre os tipos de peeling e as suas indicações.
Pelling é um procedimento estético, cujo nome é derivado do verbo em inglês “to peel”, que significa descamar. O método é aplicado para promover a renovação celular, removendo a camada mais superficial da pele, eliminando as células mortas e estimulando a produção de um tecido novo e saudável. Além disso, existem as técnicas que atingem camadas médias e profundas da pele, que podem ser feitas em aplicação única conforme avaliação do dermatologista.
O peeling físico é feito com agentes físicos e abrasivos, que levam à descamação da pele. São especialmente indicados para tratar os sinais do envelhecimento, cicatrizes superficiais causadas pela acne, manchas e estrias brancas. Conheça os principais tipos a seguir:
É feito com um aparelho específico, em forma de caneta, que possui a ponta diamantada e conectada à sucção. Ele realiza a esfoliação profunda da pele, removendo as células mortas e clareando manchas causadas por hiperpigmentação.
Também conhecido como microdermoabrasão com cristais, é feito com microgrânulos de hidróxido de alumínio. Essa substância é aplicada na pele através de uma pressão positiva, esfoliando a sua camada mais superficial. Ao mesmo tempo, é aplicada uma pressão negativa, que suga os cristais e remove as células mortas e impurezas.
Esse é um peeling que utiliza agentes químicos para remover uma camada da pele, promovendo a sua renovação subsequente. Pode ser superficial, médio ou profundo, variando conforme a queixa de cada paciente.
Os tipos de peeling químico variam conforme a substância utilizada no procedimento. Conheça os principais métodos:
Um dos mais conhecidos peelings profundos, utiliza o fenol para promover a descamação da pele. Ele é mais invasivo, e pode causar alguns tipos de efeitos colaterais. É indicado para pacientes com pele clara, rugas profundas e em grande quantidade. É recomendado somente após avaliação com um dermatologista e para pessoas que não sofram com doenças cardíacas.
Utiliza o ácido mandélico, uma importante substância para tratar rugas, linhas de expressão e clarear manchas. Costuma ser mais superficial, promove a esfoliação suave e progressiva da pele. De acordo com a queixa a ser tratada, pode ser aplicado em diversas sessões.
O ácido retinóico é um derivado da vitamina A e, quando aplicado no peeling químico, realiza a descamação superficial da pele, induzindo à formação de um novo tecido e tratando queixas como acne, sinais do envelhecimento e manchas superficiais.
Os peelings também podem ser realizados em conjunto com os cuidados caseiros para a pele, entretanto, é preciso sempre seguir os produtos indicados pelo dermatologista. Também é importante saber que o peeling caseiro não possui a mesma efetividade do método profissional, e pode ser utilizado como um complemento ao tratamento feito no consultório.
Cada tipo de pele demanda cuidados específicos, por isso, as indicações sobre o método de peeling variam:
Esses são apenas alguns exemplos de peelings que podem ser efetivos para cada tipo de pele, entretanto, é preciso passar pela avaliação com um dermatologista para definir as melhores substâncias e métodos em cada caso. A realização do peeling sem a indicação médica pode não trazer os resultados desejados e, até mesmo, piorar as queixas já presentes.
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