Caxias do Sul / RS

Sobre

A Dra. Roberta Pansera (CRM 27052) é formada em Dermatologia pela Universidade de Caxias do Sul – UCS. Suas principais áreas de atuação são cosmiatria – ciência que estuda a beleza humana –, estética e lasertearpia, proporcionando tratamentos e protocolos específicos para diferentes finalidades, mas com o objetivo único de promover saúde e bem-estar a seus pacientes.

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Tratamento para cicatrizes

A imagem mostra a barriga de uma mulher, com uma cicatriz vertical, que começa logo acima do umbigo, e vai até a região do estômago. Ela está com as mãos apoiadas suavemente sobre a região. O fundo da imagem é rosa claro.
25 abril, 2023

De acne, cesárea, cirurgia ou até um tombo…  cada cicatriz conta uma história. Algumas felizes, outras nem tanto, mas todas elas fazem parte de quem somos e de tudo que vivemos.

Contudo, há vezes em que a cicatriz traz lembranças ruins e causa incômodo. Felizmente, para estes casos, existem algumas opções de tratamento disponíveis na Clínica Dra. Roberta Pansera. Confira a seguir!

Processo de cicatrização da pele

Como a gente sabe, a cicatriz é a marca que fica depois que a pele se regenera. Ou seja, ela representa o fechamento de uma lesão provocada por diferentes motivos. Esse processo de regeneração é chamado de cicatrização e costuma ser dividido em 3 fases:

1ª – fase inflamatória. Ela inicia quando a lesão é aberta, costuma ser a mais incômoda e, como seu nome já diz, é marcada pela inflamação. Por isso, é comum (e esperado) que ela sangre um pouco, seja dolorida e fique vermelha.

2ª – fase proliferativa. Começa no 3º dia após o machucado e marca a formação de um novo tecido sobre ele. Esse tecido, chamado de “tecido de granulação”, é composto por fibras de colágeno e ácido hialurônico e, normalmente, tem uma textura dura.

3ª – fase de maturação. Essa é a última – e mais demorada – fase da cicatrização. É nela que a cicatriz finalmente toma forma, porém, dependendo da região, das características individuais do paciente e do tipo de lesão, pode levar de semanas até anos para ser concluída.

Tipos de cicatriz

Da mesma forma com que cada cicatriz conta uma história diferente, elas também apresentam formatos e estruturas variadas, conforme a pele se regenera. De forma geral, os tipos de cicatrizes são classificados em:

Normotrófica: é considerada o tipo mais comum de cicatriz. É quando a pele que se regenera fica da mesma cor e textura que era antes da lesão, deixando uma marquinha discreta.

Atrófica: muito comum em casos de acne, é aquela cicatriz que deixa um aspecto “afundado” na pele. Ou seja, acontece quando há perda de tecido durante o processo de cicatrização.

Hipertrófica: em muitos casos, é caracterizada por um aspecto levemente “repuxado” e desarmonioso. É muito comum em casos de cirurgia e é causada pelo excesso de produção de colágeno no novo tecido que se forma.

Brida cicatricial: é aquela cicatriz que fica em locais onde o corpo se dobra, como o joelho ou o cotovelo, podendo causar algumas limitações de movimento e bastante incômodo.

Queloide: é uma das cicatrizes que mais causa incômodo. Ela é caracterizada pelo seu aspecto saliente e cor mais escura que a pele ao redor. Acontece quando a pele cresce de forma exagerada para cobrir a lesão.

Tratamentos para cicatriz

Muitas pessoas que se sentem desconfortáveis ou inseguras com a aparência das cicatrizes na pele, procuram tratamentos para atenuá-las. É por isso que, em seu consultório, a Dra. Roberta Pansera conta com diferentes procedimentos e tecnologias indicados para essa finalidade.

Saiba mais sobre cada um deles abaixo:

Peelings

Um dos procedimentos mais comuns encontrados nas clínicas de estética, o peeling é indicado para estimular a renovação e promover a limpeza celular. Normalmente ele é feito através de ativos químicos, que fazem uma espécie de esfoliação facial.

Mas como o peeling pode tratar as cicatrizes? Após o procedimento, a pele passa por um processo de renovação. Isso quer dizer que ela descama superficialmente, inclusive na área das cicatrizes, dando espaço a uma pele nova e menos marcada.

Lazer facionado

Indicado para atenuar sinais de flacidez e rugas finas na pele, o tratamento com o laser fracionado também pode ser recomendado para o tratamento de cicatrizes. Ele é feito através de pulsos de luz fracionados que estimulam a regeneração da pele e a produção de novas fibras de colágeno e elastina.

Mas, como o laser pode ajudar a tratar as cicatrizes? Assim como o peeling, o laser fracionado é capaz de, através do estímulo à renovação da pele, deixar as marcas e cicatrizes mais sutis e menos chamativas. Inclusive, é indicado para o tratamento de queloides.

Dividido em diferentes sessões, o laser permite nivelar este tipo de cicatriz com a altura da pele ao redor e deixar sua cor mais parecida com a da mesma.

Quer saber qual o procedimento mais indicado para você? Agende uma avaliação com a Dra. Roberta Pansera e conheça as opções!

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