A Dra. Roberta Pansera (CRM 27052) é formada em Dermatologia pela Universidade de Caxias do Sul – UCS. Suas principais áreas de atuação são cosmiatria – ciência que estuda a beleza humana –, estética e lasertearpia, proporcionando tratamentos e protocolos específicos para diferentes finalidades, mas com o objetivo único de promover saúde e bem-estar a seus pacientes.
O Câncer de Pele é uma doença que pode se manifestar por meio de feridas, pintas ou lesões na superfície da pele. Em geral, as causas do seu desenvolvimento estão relacionadas a fatores genéticos, hereditários, exposição demasiada ao sol ou pelo crescimento anormal das células que produzem a pele. Por isso, é necessário sempre estar atento a esses pequenos sinais e procurar a orientação de um médico especialista para identificar o tipo de câncer e qual o tratamento mais adequado para o seu caso.
Em geral, existem dois tipos de câncer de pele, o melanoma e o não melanoma. Quanto às suas características é possível perceber uma diferenciação a partir da gravidade apresentada. Apesar de possuir menos incidência, o melanoma é considerado o tipo mais grave de câncer de pele, visto que pode atingir diferentes órgãos do corpo humano. Já o não melanoma possui incidência maior e pode se apresentar como carcinoma basocelular (menos agressivo) ou carcinoma espinocelular (maior capacidade de metástase).
O melanoma é considerado o tipo mais grave devido à alta possibilidade de se espalhar para os demais órgãos do corpo e pode ser identificado, a partir de manchas, pintas ou sinais sob a superfície da pele.
O não melanoma possui maior chance de cura, pois seu quadro pode se apresentar no organismo de maneira menos agressiva, se manifestando por meio de feridas e lesões (o carcinoma basocelular) ou em forma de cicatrizes e manchas semelhantes à queimaduras (carcinoma basocelular).
Em geral, a retirada da lesão é a maneira mais eficaz de tratar o câncer de pele. No entanto, existem diferentes tratamentos que podem ser necessários para garantir a recuperação do paciente de forma eficaz, dependendo da complexidade de cada caso. Procedimentos como radio, quimio e imunoterapia ou técnicas como a cirurgia excisional; curetagem; criocirurgia e cirurgia a laser também podem ser utilizadas para compor o tratamento.
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